quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Técnicas de leitura dinâmica



CURSO LEITURA DINÂMICA
Técnicas de leitura dinâmica

Pesquise antes de ler
Quanto menos surpreendente for a leitura, menos tempo você terá de gastar com ela. Os segundos que desperdiçamos quando uma frase nos emociona ou quando ficamos chocados com uma virada no enredo são preciosos. Evite surpresas. Leia o índice, leia resenhas, consulte resumos, convença um amigo a estragar o final. Quando souber tudo sobre o livro, a leitura se tornará uma formalidade rápida e quase indolor. Livre-se dela como uma enfermeira arranca um esparadrapo. Você perderá a alegria de ser surpreendido por um grande livro, mas lerá muito mais livros do que seus amigos.
Segure sua língua
A maioria dos leitores tem o hábito de pronunciar, sem emitir sons, cada palavra que lê. Para os defensores da leitura dinâmica, poucos barulhos são tão incômodos quanto esse monólogo mental silencioso. A fala é muito mais lenta do que a visão. Se nos acostumarmos a ler sem subvocalizar cada palavra, leremos muito mais rápido. Há técnicas para conseguir isso. A mais eficiente é ocupar as cordas vocais durante a leitura. Há quem aconselhe o leitor a repetir a mesma palavra inúmeras vezes, recitar o alfabeto ou até zunir para si mesmo – tudo isso enquanto lê. O aumento na velocidade é instantâneo. O desconforto também. Fica muito mais difícil apreciar a sonoridade das frases. E pense na cara de desapontamento que o autor do livro faria se soubesse que sua grande obra seria lida em meio a zumbidos e mantras desconexos.

Leia grupos de palavras
Depois de domar suas cordas vocais, você estará pronto para o Santo Graal da leitura dinâmica. Em vez de ler uma palavra por vez, leia grupos de palavras. Frases e até linhas inteiras. Aprendendo a criar, processar e digerir esses blocos de informação, sua velocidade de leitura chegará ao ápice. Como nas outras dicas, a rapidez tem seu preço. Sem tempo para se dedicar a cada palavra individualmente, é impossível dar a atenção merecida às escolhas vocabulares do autor. Palavras desconhecidas permanecerão desconhecidas para sempre: retroceder para lê-las seria violar a regra do item 2 (Nunca releia). E nem pense em pegar um dicionário: além de ser uma enorme perda de tempo, é uma evidente violação da primeira regra (Leia um livro por vez). Um neologismo curioso ou um vocábulo exótico não são justificativas para interromper o fluxo da leitura. Siga em frente, em velocidade máxima.
Exercite a leitura seletiva
Às vezes a velocidade máxima não é o bastante. A saída, então, é procurar um atalho. Ou seja: atravessar trechos inteiros do livro sem lê-los. Está aborrecido com um trecho descritivo de um romance? Comece o próximo parágrafo. Não quer encarar um diálogo entre dois personagens que você odeia? Vire a página. Já entendeu o que um autor de não-ficção queria dizer, mas ele insiste em dar novos exemplos? Pule para o próximo capítulo. Se o tempo de leitura for muito curto, pode ser necessário recorrer a métodos ainda mais radicais. Leia as páginas ímpares e pule as pares. Leia só o índice, o começo e o final. Leia apenas a primeira frase de cada parágrafo e a última de cada capítulo. Essa última técnica é minha favorita. Recorri a ela com uma frequência vergonhosa. Quantos trabalhos de faculdade não nasceram desse tipo de leitura? E quantos deles não receberam boas notas, talvez porque o professor aplicava neles um método de leitura dinâmica semelhante ao meu? Só o resultado imediato importa. Pouco tempo depois, você se sentirá como se nunca tivesse lido o livro.
O funcionamento da leitura dinâmica
Nosso cérebro absorve as informações por meio de imagens, como que tirando fotos mentais das coisas. Quando lemos, o cérebro decodifica a imagem (frases, palavras, sílabas etc.) e, em seguida, compara com o que já temos arquivado na memória.
Se já é algo conhecido, logo entendemos e arquivamos na memória a informação. Caso não, teremos que decifrá-la. Por isso, quando estudamos assuntos que conhecemos e gostamos, temos mais facilidade em aprender.

Curso completo de como aumentar a inteligência das crianças

Curso completo Mentes Inteligentes

Inteligência emocional na dinâmica de grupo


Aprendizagem acelerada para concursos


quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Inteligência para provas e concursos







Inteligência para provas e concursos

Dica prática para aprender com inteligência.

O melhor que você tem que fazer é toda às vezes ao chegar da aula, curso ou faculdade é estudar. Pegue o material da aula e revise, escreva, releia. Dessa maneira você estará não apenas entendendo, mas aprendendo.

Você pode fazer um cronograma à parte para estudar em casa. Separe uma hora do dia específica na qual você irá revisar todo o conteúdo que você aprendeu e também colocar em prática através de atividades e exercícios.

Quando você estuda sozinho, você estimula sua inteligência. É o momento que você começa de fato a armazenar a informação em sua memória e também a exercitar o que aprende.

Muitos estudantes e concurseiros pensam que apenas uma leitura ou prestar atenção na aula é o suficiente para que aprendam algo, você acabou de ler no ensinamento 4 que não funciona assim.

Para o Prof. Pier é muito importante que você desenvolva sua capacidade de estudar sozinho, seu autodidatismo.

Dica prática para desenvolver o autodidatismo inteligente.

Uma ótima maneira de você se acostumar a aprender sozinho e desenvolver seu autodidatismo é através de um hobbie. Por exemplo, talvez você goste de música, mas nunca procurou estudar a respeito.
Você passa um tempo consigo, desenvolve sua inteligência, fortalece seu cérebro e APRENDE MAIS RÁPIDO. Isso mesmo, um hobbie faz com que você crie novas conexões neurais, produza mais mielina e deixe seu cérebro mais preparado para estudar outros materiais.

O prof. Pier era um defensor dos lápis e canetas em ação. Para ele o ato de escrever era mais importante que o de digitar. Na verdade o Prof. Pier está falando sobre o aprendizado ativo, ou seja, aquele onde o estudante se envolve com o estudo.

Fazer uma leitura fria de um livro equivale a você assistir uma aula, se você não se envolver, rabiscar, desenhar, recitar, resumir, etc. Você não vai aprender. A aprendizagem ativa facilita a memorização de longo prazo e torna o aprendizado mais rápido.

Quanto mais áreas do cérebro você usa no processo de aprendizagem, mais forte se torna sua memorização. E para usar várias áreas do cérebro é preciso usar todos os sentidos, visão, audição, tato, etc. Quanto mais você se envolver, mais você aprender com inteligência.

Dica prática de como desenvolver o aprendizado ativo

Quando você estiver estudando tente incluir os outros sentidos. Por exemplo, se você está lendo, tente usar o tato para escrever, rabiscar. Use também a audição, recite partes do texto em voz alta ou grave para você escutar depois.

Se você estiver assistindo uma vídeo aula, faça anotações e desenhos rápidos. Depois disso, tente memorizar trechos da aula escreva em um papel e fale em voz alta para si mesmo, o importante é usar sua criatividade para aprender mais.

O Prof. Pier era um defensor da leitura, para ele o principal passo para desenvolver a inteligência é através da leitura. A leitura tem um papel essencial no desenvolvimento da cognição, responsável pela aquisição de conhecimento.

Ler ajuda você a compreender melhor o mundo e seus estudos. Ler também te ajudará a se expressar melhor e também raciocinar melhor diante dos problemas que você enfrentar, além de alimentar seu cérebro com cultura e informações de qualidade.

O Prof. Pier alerta para um erro muito comum, quando um estudante ou concurseiro se depara com alguma dificuldade a primeira coisa que ele faz é desistir. Desiste de estudar, de fazer uma prova ou concurso por considerar muito difícil.

O correto é diante da dificuldade se esforçar em aprender e estudar mais ainda para compreender o que se deseja. A melhor maneira para se manter firme diante das dificuldade de aprender é ter objetivos e motivos bem definidos.

Dica prática para não desistir de aprender.

Conhecimento e a inteligência são construídos aos poucos, todos os dias.

O que você lê e aprende hoje aos poucos passa da sua memória de curto prazo para a memória de longo prazo e com isso se torna um aprendizado definitivo, para que você use em suas provas ou concursos.

“Um concurseiro emocionalmente inteligente assiste às aulas com a convicção de que não sabe o suficiente. Ele não cede à tentação de ficar questionando a banca; apenas resolve as questões da prova de uma vez. Se a reprovação acontece, ele a administra bem, recuperando-se da frustração inicial e se reerguendo logo para a próxima tentativa.”

Leitura Dinâmica no inglês