quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Inteligência para provas e concursos







Inteligência para provas e concursos

Dica prática para aprender com inteligência.

O melhor que você tem que fazer é toda às vezes ao chegar da aula, curso ou faculdade é estudar. Pegue o material da aula e revise, escreva, releia. Dessa maneira você estará não apenas entendendo, mas aprendendo.

Você pode fazer um cronograma à parte para estudar em casa. Separe uma hora do dia específica na qual você irá revisar todo o conteúdo que você aprendeu e também colocar em prática através de atividades e exercícios.

Quando você estuda sozinho, você estimula sua inteligência. É o momento que você começa de fato a armazenar a informação em sua memória e também a exercitar o que aprende.

Muitos estudantes e concurseiros pensam que apenas uma leitura ou prestar atenção na aula é o suficiente para que aprendam algo, você acabou de ler no ensinamento 4 que não funciona assim.

Para o Prof. Pier é muito importante que você desenvolva sua capacidade de estudar sozinho, seu autodidatismo.

Dica prática para desenvolver o autodidatismo inteligente.

Uma ótima maneira de você se acostumar a aprender sozinho e desenvolver seu autodidatismo é através de um hobbie. Por exemplo, talvez você goste de música, mas nunca procurou estudar a respeito.
Você passa um tempo consigo, desenvolve sua inteligência, fortalece seu cérebro e APRENDE MAIS RÁPIDO. Isso mesmo, um hobbie faz com que você crie novas conexões neurais, produza mais mielina e deixe seu cérebro mais preparado para estudar outros materiais.

O prof. Pier era um defensor dos lápis e canetas em ação. Para ele o ato de escrever era mais importante que o de digitar. Na verdade o Prof. Pier está falando sobre o aprendizado ativo, ou seja, aquele onde o estudante se envolve com o estudo.

Fazer uma leitura fria de um livro equivale a você assistir uma aula, se você não se envolver, rabiscar, desenhar, recitar, resumir, etc. Você não vai aprender. A aprendizagem ativa facilita a memorização de longo prazo e torna o aprendizado mais rápido.

Quanto mais áreas do cérebro você usa no processo de aprendizagem, mais forte se torna sua memorização. E para usar várias áreas do cérebro é preciso usar todos os sentidos, visão, audição, tato, etc. Quanto mais você se envolver, mais você aprender com inteligência.

Dica prática de como desenvolver o aprendizado ativo

Quando você estiver estudando tente incluir os outros sentidos. Por exemplo, se você está lendo, tente usar o tato para escrever, rabiscar. Use também a audição, recite partes do texto em voz alta ou grave para você escutar depois.

Se você estiver assistindo uma vídeo aula, faça anotações e desenhos rápidos. Depois disso, tente memorizar trechos da aula escreva em um papel e fale em voz alta para si mesmo, o importante é usar sua criatividade para aprender mais.

O Prof. Pier era um defensor da leitura, para ele o principal passo para desenvolver a inteligência é através da leitura. A leitura tem um papel essencial no desenvolvimento da cognição, responsável pela aquisição de conhecimento.

Ler ajuda você a compreender melhor o mundo e seus estudos. Ler também te ajudará a se expressar melhor e também raciocinar melhor diante dos problemas que você enfrentar, além de alimentar seu cérebro com cultura e informações de qualidade.

O Prof. Pier alerta para um erro muito comum, quando um estudante ou concurseiro se depara com alguma dificuldade a primeira coisa que ele faz é desistir. Desiste de estudar, de fazer uma prova ou concurso por considerar muito difícil.

O correto é diante da dificuldade se esforçar em aprender e estudar mais ainda para compreender o que se deseja. A melhor maneira para se manter firme diante das dificuldade de aprender é ter objetivos e motivos bem definidos.

Dica prática para não desistir de aprender.

Conhecimento e a inteligência são construídos aos poucos, todos os dias.

O que você lê e aprende hoje aos poucos passa da sua memória de curto prazo para a memória de longo prazo e com isso se torna um aprendizado definitivo, para que você use em suas provas ou concursos.

“Um concurseiro emocionalmente inteligente assiste às aulas com a convicção de que não sabe o suficiente. Ele não cede à tentação de ficar questionando a banca; apenas resolve as questões da prova de uma vez. Se a reprovação acontece, ele a administra bem, recuperando-se da frustração inicial e se reerguendo logo para a próxima tentativa.”

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