segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Desenvolvendo o raciocínio lógico matemático e estimulando a inteligência em crianças


Desenvolvendo o raciocínio lógico matemático  e estimulando a inteligência em crianças
Para muitos, desenvolver o pensamento matemático e o raciocínio lógico infantil se tornou sinônimo de algo difícil. No entanto, esse conhecimento é fundamental para o desenvolvimento infantil. Afinal, ele está relacionado à capacidade de organizar situações do dia a dia, buscar soluções para problemas e elaborar argumentos bem-estruturados.
Um dos maiores problemas do ensino da matemática é que ele costuma ser promovido por meio de exercícios repetitivos e de fórmulas. Com isso, pode gerar desinteresse e a impressão de que se trata de um assunto desagradável
Você sabia que o raciocínio lógico de uma criança tem tudo a ver com as brincadeiras as quais elas são estimuladas?E se eu te dissesse que tem a ver com brincadeira e matemática?Pois é, os brinquedos e brincadeiras  podem sim estimular o desenvolvimento e o raciocínio lógico de seu aluno ou filho.
As crianças, desde bem pequenas, pensam sobre o mundo que as cerca e procuram compreendê-lo.
 Um trabalho intencional com as áreas de conhecimento, entre elas a matemática, contribui para que as crianças elaborem e sistematizem conhecimentos.
No entanto, é importante considerar que a educação infantil engloba o período de zero a 6 anos, portanto é necessário se ter em conta as características próprias das crianças de cada faixa etária, suas necessidades, prioridades e sua forma de conhecer o mundo.
Na prática, no início, as crianças devem ter uma aproximação global com os conteúdos. Não se trata de trabalho matemático, mas atividades com calendários, com músicas que veiculam séries numéricas. Até com bebês, é possível desenvolver uma consciência espacial que é a gênese do trabalho com matemática.
Invista em jogos
Além de divertir, os jogos têm o poder de desafiar as crianças a desenvolver estratégias e soluções para problemas. Eles também podem promover o aprendizado de competências específicas, favorecer o desenvolvimento infantil e até fortalecer o vínculo entre o pequeno e seus familiares. Boas opções de jogos, nesse sentido, são os de tabuleiro, como Banco Imobiliário, Batalha Naval e Detetive, bem como os quebra-cabeças e jogos da memória, que desenvolvem o raciocínio lógico infantil.

1. Jogos estratégicos, onde são trabalhadas as habilidades que compõem o raciocínio lógico. Com eles, os alunos leem as regras e buscam caminhos para atingirem o objetivo final, utilizando estratégias para isso. O fator sorte não interfere no resultado.
2. Jogos de treinamento, os quais são utilizados quando o professor percebe que alguns alunos precisam de reforço num determinado conteúdo e quer substituir as cansativas listas de exercícios. Neles, quase sempre o fator sorte exerce um papel preponderante e interfere nos resultados finais, o que pode frustrar as ideias anteriormente colocadas.
3. Jogos geométricos, que têm como objetivo desenvolver a habilidade de observação e o pensamento lógico.
Com eles conseguimos trabalhar figuras geométricas, semelhança de figuras, ângulos e polígonos. Os jogos com regras são importantes para o desenvolvimento do pensamento lógico, pois a aplicação sistemática das mesmas encaminha a deduções. São mais adequados para o desenvolvimento de habilidades de pensamento do que para o trabalho com algum conteúdo específico. Em ambos temos regras, instruções, operações, definições, deduções, desenvolvimento, utilização de normas e novos conhecimentos (resultados).
Monte e remonte
As brincadeiras que envolvem blocos de montar são inesgotáveis! Ainda que muitas vezes venham acompanhadas de manuais com um passo a passo, a maior vantagem desse tipo de brinquedo é que a criança pode experimentar uma infinidade de configurações. Dessa maneira, estimula a criatividade, a capacidade de planejar e executar encaixes, o raciocínio lógico infantil, além dos mecanismos de erro, busca por soluções e acerto. É divertido e cheio de aprendizados.
Alguns estudiosos comprovam em pesquisas o porquê de muitas crianças fracassarem em matemática. Segundo Freitag (1984), a maioria das crianças de seis a nove anos ainda não possui o pensamento operatório concreto estabilizado. Somente 11,2% das crianças estudadas demonstraram ter construído as operações lógicas características desse nível, enquanto que as restantes ou apresentam características do pensamento pré-operatório (8%), ou estão no período de construção dessas estruturas (78,8%).
Observa-se que neste processo de construção das estruturas operatórias existem diferenciações, pois algumas crianças avançam mais e outras menos. Segundo a teoria psicogenética de Piaget, isso deve-se ao fato de estarem mais ou menos expostas a uma ação reflexiva sobre o meio em que interagem, garantindo o processo de equilibração  que assegure o desenvolvimento.
A relação com adultos nos primeiros anos de vida da criança é de fundamental importância, a fim de que a ação infantil se desenvolva através do provocar e do desafiar. É importante solicitar atividades à criança, encorajando-a a fazê-la, permitindo que manipule objetos e sustente suas reflexões. Os adultos precisam intervir na atividade da criança, respondendo às suas curiosidades, questionando-as e problematizando-as. É preciso demonstrar confiança e afeto na capacidade de aprendizado da criança.
Freitag (1984) afirma não haver relação entre o nível do desenvolvimento cognitivo e o rendimento escolar das crianças em idade escolar em matemática:
"Mesmo alunos que se encontram em estágio "certo" segundo a expectativa teórica de Piaget, ou seja, na entrada do estágio formal (ou nele em estabilização ou estabilizado) apresentam um índice muito elevado de notas baixas e mesmo reprovações"  (Freitag,1984, p. 199).
O conhecimento lógico-matemático segundo Piaget (1978), é uma construção que resulta da ação mental da criança sobre o mundo, construído a partir de relações que a criança elabora na sua atividade de pensar o mundo, e também  das ações sobre os objetos. Portanto, ela não pode ser ensinada por repetição ou verbalização, a mente não é uma tábula rasa.  Segundo Morgado (1986), a escola tradicional, baseada na transmissão oral dos conhecimentos, foi criticada por Piaget por considerar a criança como um ser passivo e vazio, onde se poderiam imprimir os conhecimentos que o docente quisesse.
Piaget ainda afirma que o ensino deveria formar o raciocínio, conduzindo à compreensão e não è memorização, desenvolvendo um espírito criativo e não repetitivo. O professor deveria criar situações que levem o discente a encontrar a solução correta, de acordo com seu nível de desenvolvimento psicogenético, através de trabalhos práticos individuais ou em grupo, de diálogo entre colegas ou com o professor. 
A matemática é geralmente tratada como uma disciplina que apenas "transmite" uma série de regras arbitrárias e ensina uma linguagem de signos, sem garantir, o desenvolvimento de estruturas cognitivas que sustentem a possibilidade do real entendimento daquilo que se pretende ensinar. Esta disciplina não se relaciona com a capacidade do sujeito agir, criando relações para solucionar os problemas da vida (Carraher, 1982). O ensino é quase que todo centrado em memorização de regras e na aprendizagem de "truques" através dos quais não se obtém a compreensão dos porquês, mas tem-se de utilizá-los porque "funcionam". A avaliação escolar é superficial e mecânica.
O ensino da matemática ocupa espaço na formação escolar. Cerca de 20% do tempo de permanência do aluno na escola é exclusivamente dedicado à aprendizagem da matemática, e seu desempenho tem importância fundamental na definição do seu sucesso ou insucesso escolar, significando, para grande maioria, reprovação e até abandono escolar. Infelizmente vivemos numa sociedade desigual, a ciência está muito tempo à nossa frente. Houve um salto tecnológico absurdo, aumentando assim a produtividade, mas que não acarretou melhoria nas condições de vida da população, pelo contrário, só fez com que os alunos tivessem que desistir dos bancos escolares e ir em busca de trabalho para ajudar no sustento de seus familiares, deixando de lado sua escolarização, muitas vezes prejudicada pelo mau desempenho na disciplina de matemática.
A matemática ensinada nas escolas tornou se mecânica e repetitiva, gerando assim uma aversão à mesma. Continuamos ensinando conteúdos que jamais serão utilizados, a não ser em sala de aula. Traduzindo nosso ensinamento a um mero treinamento de repetição e memorização, teremos  como resultado a inquietação e a rebeldia frente aos cálculos matemáticos, e sua consequência  pode será o fracasso escolar, seguido da reprovação e até mesmo do abandono dos alunos da escola.
 Paulo Freire (1998), fala da importância em saber ensinar:
"Não temo dizer que inexiste validade no ensino em que não resulta um aprendizado em que o aprendiz não se tornou capaz de recriar ou de refazer o ensinado. (...) nas condições de verdadeira aprendizagem os educandos vão se transformando em reais sujeitos da construção e da reconstrução do saber ensinado (...)" Percebe-se, assim, que  faz parte da tarefa do docente não apenas ensinar conteúdos, mas também ensinar a pensar certo. (Freire, 1998, 26-29)
Além de não contribuir para o aprendizado das crianças, a matemática tem colaborado para o insucesso delas na escola. Como consequência disso, a escola produz o fracasso expresso na repetência e na evasão. Assim, uma das funções que a matemática tem assumido através da escola é a de "separar" os indivíduos, selecionando com provas e exames os mais "capazes", cumprindo o papel ideológico, seletista e discriminatório de marginalização de muitos, que aprendem que por não gostarem de matemática ou por não levarem jeito pra matemática, acabam assumindo que são "meio burros".
A matemática tem urgência em ser ensinada como instrumento para interpretação das coisas que rodeiam nossas vidas e o mundo, formando assim pessoas conscientes para a cidadania e  a criatividade e não somente como memorização, alienação e exclusão.
É necessário e possível modificar esse enfoque atual do ensino de matemática, garantindo um currículo que favoreça a construção do pensamento lógico-matemático das crianças através de sua ação/reflexão, considerando suas diferenças a partir dos estágios em que estão inseridas, cada qual com suas particularidades, mas todas em busca de algo em comum: aprender.
 
Memória operacional
A memória de trabalho é fundamental para o aprendizado, uma vez que nos permite armazenar temporariamente e manipular informações, fazendo a ponte entre a informação que chega pelos sentidos e aquela armazenada na memória de longo prazo. Ela está presente em tarefas como seguir instruções verbais (orais ou escritas) e não-verbais, fazer contas de cabeça, resolver problemas matemáticos, ler textos, armazenar temporariamente números, palavras e imagens, recontar uma história lida e fazer exposições orais baseadas em textos.
Há dois tipos de memória de trabalho: a memória auditiva e a memória viso-espacial. Numa comparação com a gravação de um vídeo, a memória auditiva gravaria o que você escuta, enquanto a memória viso-espacial capturaria o que você vê. Mas aqui termina a similaridade entre a memória de trabalho e a gravação de vídeos.
Enquanto você está gravando um vídeo, as informações visuais e auditivas vão sendo armazenadas e podem ser reproduzidas quando for preciso acessá-las. Você não tem necessariamente de prestar atenção a detalhes quando está filmando. A memória de trabalho, por sua vez, não se limita a armazenar informações para uso posterior. Elas precisam ser acessadas e reproduzidas imediatamente – mesmo quando novas informações estão chegando e têm de ser incorporadas.
Imagine que um professor lê em voz alta um problema matemático. As crianças precisam guardar todos os números na cabeça, descobrir qual operação usar e passar o problema para o papel. Tudo isso ao mesmo tempo!
Crianças com déficit nas habilidades de memória de trabalho têm dificuldade para gravar e manter as informações recebidas. Elas podem até saber como fazer diferentes tipos de cálculo, mas têm dificuldade quando os problemas matemáticos envolvem enunciados. É difícil prestar atenção simultaneamente às palavras que indicam qual operação usar e aos números que deverão compôr a equação.
A parte do cérebro responsável pela memória de trabalho é também responsável por manter o foco e a concentração, e todas essas habilidades estão interligadas. Assim, a memória de trabalho ajuda as crianças a se lembrarem em que precisam prestar atenção. Por exemplo, ao fazer um longo problema de divisão, a criança precisa da memória de trabalho não só para encontrar a solução, mas também para se concentrar em todas as etapas que tem de percorrer até chegar a ela. A criança com déficit nessa memória costuma ter problemas para chegar à solução. É como alguém que sobe as escadas para buscar um objeto no segundo andar e, ao chegar lá, já se esqueceu do que procurava.
Uma memória de trabalho em bom funcionamento, associada a um trabalho para aumentar a atenção da criança, é indispensável para que ela consiga atender a instruções e comandos orais mais complexos.
Um bom desempenho em leitura também depende da memória de trabalho. Durante a leitura, é preciso reter temporariamente informações nessa memória, analisá-las, fazer inferências e dar início à compreensão do texto lido. A memória de trabalho visual ajuda a reconhecer palavras automaticamente, a hesitar menos, tornando a leitura mais fluida e menos penosa.
Para ler e compreender um texto, é preciso saber fazer inferências, ir além do sentido literal e mais óbvio. Para isso, há que articular as informações imediatas obtidas da leitura do texto com informações armazenadas na memória de longo prazo (ou seja, com aquilo que a pessoa já conhece). Além disso, o leitor tem de selecionar o que é mais relevante para ser armazenado na memória de trabalho, a qual, tendo capacidade limitada, facilmente se sobrecarrega.
Não é sem razão que várias pesquisas apontaram que crianças com problemas de compreensão textual têm também resultados ruins nos testes de memória de trabalho.
A memória operacional tem sido um alvo terapêutico muito visado, uma vez que sua avaliação pode ser realizada de forma relativamente simples, enquanto os benefícios na vida diária são evidentes. Por exemplo, a memória operacional é um fator preditivo de sucesso acadêmico significativamente maior que o QI (inteligência) quanto menor for a idade da criança (Alloway, 2010).
Assim, pensar em estratégias de estimulação precoce pode auxiliar no desenvolvimento infantil  com melhores desfechos inclusive no desempenho escolar. Além disso, se há uma criança com dificuldades de memória operacional na escola, procure um profissional que trabalhe com estimulação cognitiva o mais cedo possível!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABREU, M. V. Cinco ensaios sobre motivação. Coimbra: Almedina, 1998.
CARRAHER, Terezinha Nunes; CARRAHER, David William; SHLIEMANN, Ana Lúcia Dias. Na vida dez, na escola zero: os contextos culturais da aprendizagem matemática. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n42, p. 79-86, ago. 1982.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, Paz e Terra, 1998.
FREITAG, Bárbara. Sociedade e consciência: um estudo piagetiano na favela e na escola. São Paulo: Cortez, 1984.
LA TAILLE, Y. Prefácio. In, PIAGET, J. A construção do real na criança. 3.ed. São Paulo: Editora Ática, 2003.
MORGADO, L.M.A. Aprendizagem operatória: a conservação das quantidades numéricas. Dissertação de Doutoramento não publicada, apresentada à FPCE, Universidade de Coimbra, 1986.
PIAGET, Jean. Ou va l?éducation? Paris: Denoel/Gonthier, 1972 (1ª ed. 1948)
____________. Biologia  e conhecimento. Petrópolis, Vozes, 1973.
____________. Aprendizagem e conhecimento, em Piaget, P. & Gréco, P., Aprendizagem e Conhecimento. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,1974.
____________. Epistemologia genética. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
____________. Seis estudos de Psicologia. Lisboa: Publicações Dom Quixote. 1990.
RANGEL, Ana Cristina Souza. Educação matemática e a construção do número pela criança: uma experiência em diferentes contextos sócio-econômicos. Ana Cristina Souza Rangel.- Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
Revista Nova Escola. Grandes Pensadores. p.29.São Paulo. Edição Especial, n.19, julho 2008
SOUSA, Pedro Miguel Lopes de. O ensino da matemática: contributos pedagógicos de Piaget e Vygotsky. Artigo científico. Disponível em:http://www.psicologia.com.pt/artigos/textos/A0258. Acesso em 01/12/2008.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Como memorizar e aprender rapidamente Direito para concursos .

Como memorizar  e aprender rapidamente  Direito para concursos .

Quem é da área do direito, sabe que a quantidade de conteúdo a ser lido e estudado, é enorme! É muita coisa para arquivar na nossa cabeça!

Quem não gostaria de conseguir memorizar com mais facilidade todas as Leis? Ou como decorar mais rápido e não esquecer tudo que aprende do Direito? Infelizmente, não há nenhuma fórmula mágica para isso…mas existe
maneiras de facilitar e acelerar a memorização das muitas informações, atualizações e conhecimentos em Direito, aplicando técnicas adequadas de memorização. Quanto mais rápido você memorizar, mais rápido iniciará o estudo de outro assunto do Direito.

Aqui vão algumas dicas de como desenvolver a memória e torná-la uma aliada em tempos de provas e exames.

Não precisa de muito para que a sua memória seja exercitada, basta simples ações, que se praticadas, poderão trazer bons resultados. Seguem algumas dicas.

Desenvolva uma técnica fotográfica

A primeira delas é desenvolver uma técnica fotográfica. Ou seja, ser capaz de reter palavras e imagens somente olhando. Isso é possível? Para muitos isso é possível. Basta que se atenha a descrever os elementos principais e guarda-los na mente. Com relação a leis será preciso ler procurando palavras chave. E guardar na mente

Faça cartões

E neles coloque o que acha mais importante memorizar. Perguntas e respostas ajudam bastante. Ponha em um lado a pergunta e no outro, a resposta. Deixe no lugar de fácil acesso, como em bolsos, ou mesmo no celular. E ao longo do dia, quando puder, pode dar uma olhada, e memorizar.

Escreva e reescreva

Faça isso até sentir que se apropriou do conteúdo. Para muitos o fato de escrever facilita na hora de lembrar informações. A chave é reescrever várias vezes o conteúdo. Uma dica é usar cores diferentes em cada tópico.

Ouça a informação

Para isso grave em um aparelho MP3, ou mesmo no celular e, de vez em quando ouça. Seria interessante gravar com sua própria voz. A quantidade de vezes em que fizer isso te dará mais e mais intimidade com o assunto

Perceba que não é preciso memorizar todo o conteúdo utilizando este método, mas alguns pontos relevantes podem ser eternizados em sua memória transformando-os em imagens absurdas e inusitadas. Seja criativo, use associações que são relevantes, engraçadas e extraordinárias para você.

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

MEMÓRIA VISUAL PARA ESTUDAR LEIS

Um dos recursos que é muito utilizado por quem estuda é marcar trechos importantes do que está sendo estudado. Isso facilita para depois, quando for necessário voltar ao mesmo assunto, saber que o que é realmente importante esteja marcado.
Por mais simples que possa parecer, utilizar marca-texto pode fazer uma diferença enorme para aprender rapidamente sobre o assunto que está estudando e também decorar o que for necessário.

domingo, 18 de novembro de 2018

Mentes Inteligentes: Estratégias de aprendizagem para aprovação em conc...

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O segredo está concentrado nessa linda dica: faça sempre associações com os conteúdos.

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